Planejando a Educação
PROJETO MOSTRA COMO FUTUROS PROFESSORES PODEM LIDAR COM A TECNOLOGIA
Como promover a Inclusão Digital do aluno-normalista, fazendo com que ele compreenda a importância e os benefícios do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramentas de ensino? Essa tarefa – um tanto quanto desafiadora – é tema do TECNOLOGIA.COM.
A proposta do projeto, foi implementar a Informática à Educação com a elaboração das chamadas Oficinas de Ensino, coordenadas pelos alunos do Ensino Normal. Essas Oficinas atingem estudantes do Ensino Normal e os chamados alunos convidados, do Ensino Fundamental.
“O trabalho, não só envolveu as TIC nas atividades como também foram instigados os alunos-normalistas a elaborarem e desenvolverem atividades de aula com seus futuros alunos”.
A Inovação
O projeto tem sua atenção voltada ao trabalho com estudantes do Ensino Normal. “O diferencial existente neste aluno é que você se vê atuando não apenas diante de alunos, mas também diante de futuros professores. Então, você não trabalha simplesmente conceitos, mas sim o “como” esses conceitos podem ser aplicados”.
Os alunos do 4° ano do Ensino Normal Médio foram os envolvidos no projeto e participaram na aplicação de atividades das Oficinas. Para eles, a tecnologia é uma forte aliada da educação, pois torna as aulas mais atrativas e forma cidadãos críticos e ativos, especialmente no caso de futuros professores.
“Desde que isso seja feito de forma pedagógica e que os alunos possam aprender muito com essa “união”, desenvolver atividades com o computador, foi ótimo ver o entusiasmo com que os alunos trabalhavam”.
Os Resultados
O ponto principal observado pela professora que coordenou o projeto foi o desempenho dos diversos atores envolvidos nas atividades, o que, segundo ela, potencializou a dinâmica de atuação.
Durante as Oficinas, o professor convidado assumiu o papel de aprendiz na medida em que via, na prática, como os recursos tecnológicos podem ser utilizados, e atou como avaliador de uma nova metodologia de atuação pedagógica.
Para valorizar ainda mais o potencial criativo do aluno normalista, o professor coordenador fez com que eles mesmos propusessem os temas das Oficinas. “Isso fez com que eles tentassem buscar assuntos voltados para os diferentes interesses das crianças com quem irão trabalhar. Por isso, tivemos Oficinas dos mais diversos temas, relacionadas à saúde, cultura, esportes, entre outros”. Usaram com frequência o Data Show, apresentando slides feitos em Power Point. Os normalistas com isso passaram a montar slides com muita habilidade.
Ainda que tenha como público alvo principal os alunos-normalistas, pode ser adaptado a outros estudantes. Ele pode e deve ser adaptado. O que vai mudar é o papel dos professores envolvidos que, nesse possível formato, teriam que formular os objetivos da aula e os conteúdos abordados.
Maria Júlia da Costa Oliveira - OT - CEAT
PROJETO MOSTRA COMO FUTUROS PROFESSORES PODEM LIDAR COM A TECNOLOGIA
Como promover a Inclusão Digital do aluno-normalista, fazendo com que ele compreenda a importância e os benefícios do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramentas de ensino? Essa tarefa – um tanto quanto desafiadora – é tema do TECNOLOGIA.COM.
A proposta do projeto, foi implementar a Informática à Educação com a elaboração das chamadas Oficinas de Ensino, coordenadas pelos alunos do Ensino Normal. Essas Oficinas atingem estudantes do Ensino Normal e os chamados alunos convidados, do Ensino Fundamental.
“O trabalho, não só envolveu as TIC nas atividades como também foram instigados os alunos-normalistas a elaborarem e desenvolverem atividades de aula com seus futuros alunos”.
A Inovação
O projeto tem sua atenção voltada ao trabalho com estudantes do Ensino Normal. “O diferencial existente neste aluno é que você se vê atuando não apenas diante de alunos, mas também diante de futuros professores. Então, você não trabalha simplesmente conceitos, mas sim o “como” esses conceitos podem ser aplicados”.
Os alunos do 4° ano do Ensino Normal Médio foram os envolvidos no projeto e participaram na aplicação de atividades das Oficinas. Para eles, a tecnologia é uma forte aliada da educação, pois torna as aulas mais atrativas e forma cidadãos críticos e ativos, especialmente no caso de futuros professores.
“Desde que isso seja feito de forma pedagógica e que os alunos possam aprender muito com essa “união”, desenvolver atividades com o computador, foi ótimo ver o entusiasmo com que os alunos trabalhavam”.
Os Resultados
O ponto principal observado pela professora que coordenou o projeto foi o desempenho dos diversos atores envolvidos nas atividades, o que, segundo ela, potencializou a dinâmica de atuação.
Durante as Oficinas, o professor convidado assumiu o papel de aprendiz na medida em que via, na prática, como os recursos tecnológicos podem ser utilizados, e atou como avaliador de uma nova metodologia de atuação pedagógica.
Para valorizar ainda mais o potencial criativo do aluno normalista, o professor coordenador fez com que eles mesmos propusessem os temas das Oficinas. “Isso fez com que eles tentassem buscar assuntos voltados para os diferentes interesses das crianças com quem irão trabalhar. Por isso, tivemos Oficinas dos mais diversos temas, relacionadas à saúde, cultura, esportes, entre outros”. Usaram com frequência o Data Show, apresentando slides feitos em Power Point. Os normalistas com isso passaram a montar slides com muita habilidade.
Ainda que tenha como público alvo principal os alunos-normalistas, pode ser adaptado a outros estudantes. Ele pode e deve ser adaptado. O que vai mudar é o papel dos professores envolvidos que, nesse possível formato, teriam que formular os objetivos da aula e os conteúdos abordados.
Maria Júlia da Costa Oliveira - OT - CEAT