EIXO 2 - ATIVIDADE 1
FRONTEIRAS DIGITAIS
Em verdade, o conhecimento já vem sendo construído por cada ser humano desde o nascimento. Temos vários exemplos de pessoas que dizem que aprenderam na “Universidade da Vida”. Acredito, então, que precisamos ter consciência do processo de construção deste conhecimento. A vantagem competitiva só se estabelece quando temos condições de aplicar o conhecimento. O conhecimento deve ser entendido no contexto de sua aplicação, como um conjunto de ações que visam um resultado.
O conhecimento não tem mais fronteiras, não está entre quatro paredes. Os novos tempos estão mexendo com a cabeça de muitas pessoas, principalmente àquelas que entendem que o investimento na qualificação e na busca incessante do conhecimento está para sobrevivência profissional.
O aluno da chamada "geração digital", aquela que se transporta da tela da televisão para a do computador, faz com que o professor da sociedade da informação - na sala de aula - se conscientize de que está diante de um novo público.
É nesse pressuposto que o professor da geração digital tem que ter uma noção clara de que o livro de papel não pode e nem deve ser abolido e nem substituído, mas no ambiente pedagógico deve articular a leitura com o hipertexto.
“A necessidade da interatividade diz respeito ao acontecimento da sociedade da informação e manifesta-se nos campos sociais, mercadológicos e tecnológicos. Na escola com a interatividade, o aluno não pode mais ser passivo, olhando, ouvindo ou apenas copiando, mas interagindo, o educando inventa, transforma, constrói, acrescenta, tornando-se co-autor da situação”.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
FRONTEIRAS DIGITAIS
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
INTERDISCIPLINARIDADE
ATIVIDADE 5
INTERDISCIPLINARIDADE - REFLETINDO SOBRE ALGUMAS QUESTÕES
A interdisciplinaridade nos mostra com clareza que a escola não se faz professores isolados dos alunos, nem mesmo de professores que separam sua vivência pessoal da sala de aula. A interdisciplinaridade acontece como elo que une o professor e o aluno, o ensino e a aprendizagem, tal elo depende unicamente do professor, do seu interior e da sua potencialidade.
E com certeza um assunto inesgotável de muitos caminhos, e ainda, um trabalho a ser realizado coletivamente, tomando-se o cuidado de fazê-lo cientificamente.
Quando falamos em interdisciplinaridade, estamos de algum modo nos referindo a uma espécie de interação entre as disciplinas ou áreas do saber.
Todavia, essa interação pode acontecer em níveis de complexidade diferentes.
É viável, porém as limitações são diversas. É sem duvida, um longo caminho a ser percorrido, é preciso ousar.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
PROJETOS
PROJETOS
Como montar, pensar, escrever, avaliar, rejuntar, priorizar, participar? É o indivíduo ou o grupo quem reconhece a importância de um projeto. Por meio dele pretende-se dar soluções criativas e eficientes para problemas que emergem no cotidiano. O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
Todo projeto parte de um contexto, de uma necessidade do indivíduo ou do grupo. É isso que o torna significativo, despertando o interesse do(s) envolvido(s). O projeto sempre traz consigo objetivo ou objetivos a serem alcançados. É sempre desejo de superação de uma realidade inicial. Almeja um horizonte novo: sucesso num novo empreendimento, melhoria da qualidade de vida, realização de uma boa pesquisa, dentre outros.
Para atingir um objetivo é preciso escolher uma metodologia ou metodologias. Não qualquer metodologia, mas aquela ou aquelas que permitam a realização do objetivo de maneira satisfatória. Nesse sentido, deve-se optar por um caminho que conduza ao lugar que se quer chegar com segurança e eficiência.
No ato de elaborar projetos nos tornamos autônomos, adquirimos competências. A educação hoje tem insistindo na formação de pessoas autônomas, capazes de gerenciar o conhecimento, ter respostas criativas diante de situações-problema etc.
O PROJETO deve ser um referencial e não uma camisa de força. É elaborado no sentido de orientar um empreendimento. A avaliação, nesse aspecto, exerce um papel fundamental. Com a leitura crítica realizada por meio da avaliação podemos identificar as necessidades de aprendizagem, os pontos fracos a serem melhorados, a necessidade de mudanças de estratégias, dentre outros.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
ATIVIDADE 1
"MEU PROJETO DE VIDA"
Tenho 29 anos de magistério e no momento a aposentadoria já se encontra em andamento. Estou contado os dias, pois estou ansiosa para tal.
Sempre me empenhei em tudo que fiz e faço. Fui professora de Educação Infantil, Alfabetizadora, professora de 1ª a 8ª série, Agente de pessoal, Diretora e agora como Orientadora Tecnológica.
Nunca desanimei diante de alguma dificuldade encontrada no dia a dia. Batalhando sempre de cabeça erguida e sorriso no rosto.
Professora assídua, paciente, sempre dediquei com amor esta profissão que abracei, pois desejei tê-la como espaço de vida e ser uma grande professora.
Agora já cansada, estou desejando muito esta aposentadoria. Só penso em descansar, não ter hora cronometrada para nada. E assim que este desejo for realizado, penso em viajar bastante com meu love (meu maridão). Curtir as maravilhas que Deus nos presenteou de tão belo.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
PROJETO MOSTRA COMO FUTUROS PROFESSORES PODEM LIDAR COM A TECNOLOGIA
Como promover a Inclusão Digital do aluno-normalista, fazendo com que ele compreenda a importância e os benefícios do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como ferramentas de ensino? Essa tarefa – um tanto quanto desafiadora – é tema do TECNOLOGIA.COM.
A proposta do projeto, foi implementar a Informática à Educação com a elaboração das chamadas Oficinas de Ensino, coordenadas pelos alunos do Ensino Normal. Essas Oficinas atingem estudantes do Ensino Normal e os chamados alunos convidados, do Ensino Fundamental.
“O trabalho, não só envolveu as TIC nas atividades como também foram instigados os alunos-normalistas a elaborarem e desenvolverem atividades de aula com seus futuros alunos”.
A Inovação
O projeto tem sua atenção voltada ao trabalho com estudantes do Ensino Normal. “O diferencial existente neste aluno é que você se vê atuando não apenas diante de alunos, mas também diante de futuros professores. Então, você não trabalha simplesmente conceitos, mas sim o “como” esses conceitos podem ser aplicados”.
Os alunos do 4° ano do Ensino Normal Médio foram os envolvidos no projeto e participaram na aplicação de atividades das Oficinas. Para eles, a tecnologia é uma forte aliada da educação, pois torna as aulas mais atrativas e forma cidadãos críticos e ativos, especialmente no caso de futuros professores.
“Desde que isso seja feito de forma pedagógica e que os alunos possam aprender muito com essa “união”, desenvolver atividades com o computador, foi ótimo ver o entusiasmo com que os alunos trabalhavam”.
Os Resultados
O ponto principal observado pela professora que coordenou o projeto foi o desempenho dos diversos atores envolvidos nas atividades, o que, segundo ela, potencializou a dinâmica de atuação.
Durante as Oficinas, o professor convidado assumiu o papel de aprendiz na medida em que via, na prática, como os recursos tecnológicos podem ser utilizados, e atou como avaliador de uma nova metodologia de atuação pedagógica.
Para valorizar ainda mais o potencial criativo do aluno normalista, o professor coordenador fez com que eles mesmos propusessem os temas das Oficinas. “Isso fez com que eles tentassem buscar assuntos voltados para os diferentes interesses das crianças com quem irão trabalhar. Por isso, tivemos Oficinas dos mais diversos temas, relacionadas à saúde, cultura, esportes, entre outros”. Usaram com frequência o Data Show, apresentando slides feitos em Power Point. Os normalistas com isso passaram a montar slides com muita habilidade.
Ainda que tenha como público alvo principal os alunos-normalistas, pode ser adaptado a outros estudantes. Ele pode e deve ser adaptado. O que vai mudar é o papel dos professores envolvidos que, nesse possível formato, teriam que formular os objetivos da aula e os conteúdos abordados.
Maria Júlia da Costa Oliveira - OT - CEAT